Mário Centeno esclarece em comunicado que informou o Governo que não será a instituição de origem a pagar o vencimento do seu ex-administrador e ex-consultor, que ultrapassará os 15 mil euros.
O governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, já informou o executivo de Luís Montenegro que “não vai assumir qualquer despesa” com o, Hélder Rosalino. A informação consta num comunicado divulgado este sábado, que esclarece que o regulador bancário não vai assumir qualquer custo. Em causa está o salário de 15.
De acordo com a lei, o pessoal dirigente superior da futura secretaria-geral "que seja trabalhador com vínculo de emprego por tempo indeterminado previamente constituído, de natureza pública ou privada, com entidades ou pessoas colectivas públicas, pode optar a todo o tempo pelo estatuto remuneratório correspondente ao posto de trabalho ou categoria detidos na origem, desde que para tal seja expressamente autorizado no respectivo ato de designação".
A nomeação faz parte da implementação da 1.ª fase da reforma da Administração Pública, que se traduzirá na extinção de nove entidades e ", gerando uma poupança de cerca de 4,1 milhões de euros por ano ao Estado", lê-se no comunicado.Ao criar um novo grupo de discussão, tornar-se-à administrador e será responsável pela moderação desse grupo.
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