Banco de Portugal reuniu-se, em fevereiro, tantas vezes com o Executivo como com os seus supervisionados. Mas, ao contrário do que aconteceu um mês antes, o supervisor deixou de identificar o interlocutor do Governo nas reuniões. Também houve encontros com investidores, onde nenhum foi identificado.
, o Banco de Portugal mudou as regras. Se no primeiro mês houve a indicação sobre quem era o interlocutor nas reuniões com elementos do Governo, no segundo mês esse dado deixou de ser facultado.
Quem esteve nesses encontros – que ocorreram em vários dias ao longo do mês – permanece uma incógnita. “Reunião com membro do Governo” é a única indicação dada nas agendas dos dois responsáveis do supervisor. Não é possível saber se este número de reuniões com o Governo é habitual, já que não havia, anteriormente, a divulgação da agenda.
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