Apelos à revolução e pedidos de ajuda ao Presidente francês, Emmanuel Macron, para depor o Executivo libanês tomaram as ruas de Beirute. Três dias de luto não acalmam quem chama 'terrorista' ao chefe de Estado libanês, Michel Aoun. Macron promete regressar ao Líbano, para propor um novo pacto político
O PR francês, Emmanuel Macron abraça uma cidadão de Beirute durante a sua visita à capital destruídaApelos à revolução e pedidos de ajuda ao Presidente francês, Emmanuel Macron, para depor o Executivo libanês tomaram as ruas de Beirute. Três dias de luto não acalmam quem chama"terrorista" ao chefe de Estado libanês, Michel Aoun.
“O povo quer a queda do regime”, gritavam os manifestantes. “Michel Aoun é um terrorista! Ajude-nos”, pedia um homem referindo-se ao Presidente do Líbano, segundo a agência France Presse. Organizações de defesa dos direitos humanos, como a Human Rights Watch e a Amnistia Internacional , foram rápidas a instar o Governo libanês a convidar especialistas internacionais para realizar investigações independentes sobre as explosões da passada terça-feira. A investigação deve determinar as causas e os responsáveis pelas explosões bem como garantir que não voltem a acontecer incidentes semelhantes, refere a HRW.
A AI apelou ainda à comunidade internacional para que aumentasse com urgência a ajuda humanitária ao Líbano, país a braços com uma crise económica agravada pela pandemia de coronavírus. O Presidente libanês prometeu uma investigação transparente sobre as causas da explosão, garantindo que os responsáveis enfrentam"punições sérias".
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