Presidente dos EUA descarta uma via rápida para Kiev aceder à aliança militar. Cyril Ramaphosa diz a Vladimir Putin que o conflito 'deve terminar'.
Líder russo tentou contrastar com o ucraniano ao afirmar-se aberto a propostas de paz da delegação de sete países liderada pelo sul-africano Cyril Ramaphosa.
A pressão prosseguiu na quinta-feira com os eurodeputados a aprovarem em sessão plenária uma resolução em que é pedido aos países membros da aliança atlântica para honrarem o seu compromisso e"abram caminho" para que Kiev seja convidada a aderir à NATO assim que a guerra terminar.
Em São Petersburgo, o líder russo Vladimir Putin recebeu a delegação africana que na véspera se reunira com Volodymyr Zelensky e não deixou passar em branco a rejeição do ucraniano sobre a proposta de encetar negociações."Caros amigos, não fomos nós, mas sim a liderança ucraniana que anunciou que não iria conduzir quaisquer negociações.
Antes, o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa disse ao presidente russo que a"guerra deve terminar" na Ucrânia."Esta guerra deve ser resolvida através de negociações e meios diplomáticos", afirmou. Putin - que não reconhece a soberania ucraniana - agradeceu a"abordagem equilibrada" da delegação e prometeu estar aberto a uma paz"baseada nos princípios da justiça e dos interesses das partes".
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