A 60.ª edição da Bienal de Arte de Veneza atribuiu prémios Leão de Ouro à Austrália, pela participação nacional, e a um projeto neozelandês, com o Kosovo a receber uma menção especial.
Os dois Leões de Ouro da 60.ª Bienal de Veneza foram para a Oceânia: a Austrália, representada por Archie Moore, recebeu o prémio de melhor pavilhão nacional, e o Mataaho Collective, da Nova Zelândia, venceu o Leão de Ouro da exposição internacional. Os prémios da exposição internacional de arte foram anunciados este sábado em Veneza, Itália.
A 60.ª edição da Bienal de Arte de Veneza começou este sábado sob o tema “Estrangeiros em todo o lado”, com curadoria do brasileiro Adriano Pedrosa, num ano marcado pelas guerras do presente e pelas memórias da violência do passado. A Representação Oficial Portuguesa não é a única presença portuguesa na Bienal. O pavilhão oficial da Santa Sé, instalado na prisão feminina Venezia Giudecca, acolhe a exposição “Com os meus olhos”, comissariada pelo cardeal português Tolentino de Mendonça, prefeito do Dicastério para a Cultura e Educação.
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