O Bloco de Esquerda está envolvido em uma nova polémica após denúncias de ex-militantes sobre alegados abusos, despedimentos de mães recém-nascidas e práticas laborais incompatíveis com a ideologia do partido. O partido nega as acusações, classificando-as como um ataque político. Ex-militantes, como Diego Garcia, alegam tratamentos abusivos e pressão para se adequarem a uma cultura de disponibilidade contínua, sem tempo para estudos ou lazer.
O Bloco de Esquerda enfrenta uma nova onda de denúncias. Após a polémica dos despedimentos de recém-mães, ex-militantes revelam alegados abusos e práticas laborais incompatíveis com a ideologia do partido.esta terça-feira de que o partido terá despedido, entre 2022 e 2024 cinco mulheres que tinham sido mães recentemente.
O Bloco de Esquerda nega as acusações e já apresentou queixa à Entidade de Regulação da Comunicação Social.sobre alegados despedimentos no Bloco de Esquerda é um ataque político que dispensou o jornalismo e a verificação de factos. Cita cinco ‘despedimentos’, um dos quais o de uma pessoa que – a própria notícia o reconhece – trabalha no Bloco de Esquerda até hoje.
«continuar a lavar roupa suja». «Tudo o que tenho para dizer disse-o aqui e mantenho-o por ser verdade»«Sou a trabalhadora com uma filha de nove meses despedida pelo Bloco de Esquerda em 2022.
Diego Garcia, antigo deputado municipal e, por duas vezes, cabeça de lista do Bloco de Esquerda à Assembleia Municipal de Carregal, foi um dos que utilizou a rede social«Comecei a ser militante do Bloco em 2015/2016, por iniciativa própria.
Diego alega que, em final de 2021, chegaram a “proibi-lo” de gozar umas férias já marcadas e pagas, para dois meses depois ser«Fui despedido através de uma videochamada de dois minutos e nunca tive contacto com ninguém, além de uma pessoa que trabalha para o Esquerda net»«Infelizmente é um partido de amigos para amigos. Vivem entre o bolhismo e o caciquismo. Alinhas ou és colocado de lado.
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