A 18 de fevereiro de 1986, uma bomba-relógio, colocada na mala de um carro, explodiu no átrio da Embaixada dos EUA em Lisboa. Ninguém ficou ferido. Dias depois verificou-se que o alvo do engenho explosivo era outro.
Era o"terceiro atentado em Lisboa nos últimos quatro dias", lia-se na primeira página da edição do DN de 19 de fevereiro de 1986. Uma"bomba-relógio" explodiu"no átrio da embaixada americana" no dia anterior, sem provocar feridos. Apenas a viatura, com matrícula diplomática, ficou totalmente destruída, escrevia o jornal.
A bomba-relógio tinha sido colocada no interior do Volkswagen Golf, mas explodiu por engano na embaixada norte-americana, veio-se a saber dias mais tarde, como noticiaria o. Segundo o semanário, a carga de explosivo de plástico teria sido colocada no porta-bagagem da viatura de um"funcionário de segurança" da embaixada quando este estava num hotel da capital. O engenho estava programado para explodir uma hora depois.
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