O Irão é neste momento o mais forte candidato a juntar-se aos nove países que possuem a arma nuclear - EUA, Rússia, Reino Unido, França, China, Índia, Paquistão, Israel e Coreia do Norte. Mas também há quem, como a África do Sul, tenha desistido da bomba já depois de a ter desenvolvido.
"Tínhamos de convencer o mundo de que não estávamos a jogar jogos, que destruímos aquelas bombas, que podemos dar conta de cada miligrama de matéria que havia nelas", contava Frederik De Klerk em 2012 em Washington, recordando a sua decisão, quase duas décadas antes, de destruir as bombas atómicas que a África do Sul tinha desenvolvido.
Ucrânia, Bielorrússia e Cazaquistão, antigas repúblicas soviéticas, que herdaram algumas ogivas da URSS após o seu desmantelamento em 1991, também optaram por desistir delas. Ora o teste em Semipalatinsk veio criar o que ficaria conhecido como o equilíbrio do terror, levando as duas superpotências a entrar numa longa Guerra Fria, mas impedindo que a tensão se transformasse numa Guerra QuenteFoi a recusa do Cazaquistão, hoje nono maior país do mundo, da Ucrânia e da Bielorrússia em ficarem com as ogivas soviéticas que se encontravam no seu território, transferindo todo o arsenal para a Rússia, que permitiu a este...
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