Hemorragia foi determinante para a decisão de não se fazer o transporte para Coimbra de mulher que estava à porta da unidade hospitalar.
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Elsa Baião, administradora da Unidade Local de Saúde do Oeste, que integra o Hospital das Caldas da Rainha, disse que a"utente terá chegado ao hospital pelas 07h30" e acrescentou:"Na consulta externa disseram que não seria o local para a atender, para se dirigir à urgência. Quando chegou à urgência deparou-se com a informação que não estava a funcionar, para ligar para a Linha de Saúde 24 ou 112. O que fez.
Numa primeira observação, os bombeiros concluíram que a mulher não estava em condições para ser deslocada para a Maternidade Bissaya Barreto. Ao CODU, os bombeiros comunicaram, então, que teria de ser acionado o apoio diferenciado para efetuar o transporte, por entenderem que só com apoio médico a deslocação de 130 quilómetros seria viável.
Elsa Baião garante, por isso, que não é possível ter sido negado o atendimento, uma vez que"não há recusa de admissões mesmo quando os serviços não estão a funcionar".
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