O chefe da diplomacia da União Europeia defende que a Ucrânia deve poder utilizar sistemas militares 'não só para parar as flechas, mas para atingir o arqueiro'.
Uma visão económica e política do país e do mundo. Exclusiva. Com assinatura. Só os membros desta comunidade têm acesso. Para decidir de forma informada, e antes dos outros. Não queremos assinantes, queremos membros ativos da comunidade.O chefe da diplomacia da União Europeia , Josep Borrell, confirmou esta segunda-feira
“Não me parece que seja uma distância espetacularmente profunda”, afirmou o político espanhol, que se tornou o primeiro líder europeu a falar especificamente sobre a decisão de Washington, que até agora tinha evitado a confirmação oficial. A decisão de Washington foi revelada no domingo pelos meios de comunicação social norte-americanos, após mais um fim de semana de ataques russos em grande escala e mortíferos contra a Ucrânia,
“O uso de mísseis de longo alcance por Kiev para atacar o nosso território significaria a participação direta dos Estados Unidos e dos seus satélites , bem como uma mudança radical na essência e na própria natureza do conflito”, declarou a porta-voz da A guerra na Ucrânia já provocou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados, e os últimos meses foram marcados por ataques aéreos em grande escala da Rússia contra cidades e infraestruturas ucranianas, ao passo que as forças de Kiev têm visado alvos em território russo próximos da fronteira e na península da Crimeia, ilegalmente anexada em 2014.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
União Europeia: eleição de Donald Trump relança urgência da autonomia europeiaLíderes dos 27 estados-membros discutem regresso do republicano à Casa Branca, maior autonomia e a defesa da Ucrânia, na cimeira em Budapeste
Consulte Mais informação »
União Europeia: eleição de Donald Trump relança urgência da autonomia europeiaLíderes dos 27 estados-membros discutem regresso do republicano à Casa Branca, maior autonomia e a defesa da Ucrânia, na cimeira em Budapeste
Consulte Mais informação »
Portugal espera que EUA de Trump sejam oportunidade para União Europeia 'falar menos e fazer mais'Em Budapeste, com foco nos desafios europeus de competitividade e de defesa, Montenegro destacou o contexto de mudanças políticas nos Estados Unidos, com a eleição de Donald Trump.
Consulte Mais informação »
Charles Michel quer uma União Europeia 'dona do seu destino' face aos EUAO presidente do Conselho Europeu defendeu que a UE deve 'aprofundar os laços com os Estados Unidos', mas, apesar de ter 'muito em comum' com Washington, Bruxelas deve 'ser mais dona do seu destino'.
Consulte Mais informação »
As eleições nos EUA: três lições simples para a União EuropeiaNa NATO, passados 70 anos, não será que devíamos todos contribuir com o mesmo esforço medido na dimensão do seu PIB para garantir a nossa própria defesa?
Consulte Mais informação »
Governos ocidentais condenam e criticam interdição da UNRWA por IsraelEUA, União Europeia, Alemanha e Reino Unido são alguns dos executivos que condenaram decisão.
Consulte Mais informação »