Cabo Verde vai candidatar em novembro documentos sobre a escravatura ao Registo Internacional da Memória do Mundo da Unesco, esperando estar a dar um contributo para a humanidade, disseram hoje fontes oficiais.
"Será um contributo de Cabo Verde para o estudo, para a humanidade, para o continente africano, para os afrodescendentes, mas também para a consolidação daquilo que são os itens que nos levam a formatar a identidade nacional", afirmou o ministro da Cultura e das Indústrias Criativas cabo-verdiano, Abraão Vicente.
Mas há ainda um livro manuscrito datado de 1858 referente às Cartas de liberdades dadas pelo Governo Geral da Província de Cabo Verde e outro de Autos de Juramento da Comissão Mista Luso-Britânica para a abolição do tráfico de escravos, datado de 1843 a 1849. "E nós acreditamos que o Arquivo Nacional ganha aqui relevância naquilo que são as estruturas do Ministério da Cultura e do Estado, no sentido de poder dar um contributo concreto para trazer à luz todos os aspetos de um país com mais de 550 anos de história", afirmou.
Segundo a mesma fonte, este processo vem mostrar o trabalho que é feito pelos arquivistas na organização e tratamento dessa documentação e torná-la disponível para acesso e pesquisa.
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