Carlos Cortes defende que "o contributo do setor privado e social é extremamente importante para o país e é perfeitamente possível um médico do ponto de vista técnico, científico, formativo, desenvolver a sua carreira no setor privado".
Trégua temporária entre Israel e Hamas marcada para sexta-feira de manhãCarlos Cortes defende que"o contributo do setor privado e social é extremamente importante para o país e é perfeitamente possível um médico do ponto de vista técnico, científico, formativo, desenvolver a sua carreira no setor privado".
O bastonário adiantou que a carreira médica foi pensada fundamentalmente para o serviço público, mas com os anos os setores privado e social têm adquirido"uma dimensão muito grande". Para isso, a ordem pretende desenvolver nos próximos meses "uma reflexão muito profunda sobre o Serviço Nacional de Saúde e sobre o sistema de saúde na sua globalidade em Portugal".
Carlos Cortes avançou que a OM vai criar um grupo de trabalho, referindo que estão a aguardar que"o Ministério também faça o seu trabalho nesta área e desenvolver um grupo de trabalho para a criação da nova carreira médica" desejada"há muito tempo". No ano em que a OM completa 85 anos, o bastonário apontou como um desafio a revisão do estatuto da Ordem dos Médicos, afirmando que muitas das suas competências estão a ser retiradas.
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