Opinião: Cartas ao director
A Champions em Lisboa é como se os jogos começassem e o pontapé de saída fosse na nossa crise, gerada pela pandemia! Só nos devemos sentir honrados por sermos os anfitriões da chamada, competição máxima da UEFA a nível de clubes. Não sou dos que criticam o futebol pela sua alegada menoridade intelectual. Pelo contrário, acho que é a festa mais moderna dos povos, como alguém disse.
Portugal tem gratas recordações da Champions, pois tanto o Benfica, como o FC Porto já a venceram duas vezes. Mas também na arbitragem o nome do nosso país está bastante associado à prova, na medida em que três árbitros portugueses - António Garrido, Vítor Pereira e Pedro Proença - dirigiram finais. Com os Governos de António Costa já fomos campeões da Europa, pela primeira vez, a nível de selecções, e agora somos distinguidos pela UEFA com a organização da final de clubes, que tem formato também inédito e que nos confirma o estatuto, por que não, de potência do futebol europeu.
O primeiro-ministro disse, já, que os focos da pandemia não são no centro da cidade, tranquilizando quem nos escolheu como país organizador e, ainda, os que nos vão visitar. A nossa capacidade de organização não oferece a menor dúvida, como provou o Euro 2004. Tudo se conjuga, assim, para que a Champions em Lisboa seja um sucesso, a juntar a tantos outros do nosso país. Portugal, felizmente para todos nós, não é a pandemia.
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