Projeto nunca chegou a acontecer, mas a polémica não foi evitada
A Cartier está a ser alvo de críticas por utilizar imagens de um povo indígena da Amazónia afetado pela mineração ilegal de ouro, apesar da marca francesa de joias de luxo ter promovido projetos para a preservação.a brincar num campo verde. Esta marca apresentava um projeto em que referia estar a trabalhar para promover a cultura dos povos indígenas e proteger a floresta tropical onde vivem, em um vasto território que abrange Brasil e Venezuela.
Esta e outras marcas de joias que fazem parte do grupo suíço Richemont tiveram vendas combinadas de 11 mil milhões de euros no ano fiscal encerrado em 31 de março de 2022, de acordo com o seu relatório anual. A exposição, anteriormente em Paris, foi elogiada por veículos de comunicação como o The New York Times ou Luxury Daily, uma influente publicação do setor cuja manchete dizia: “A Fondation Cartier continua a pressionar pela justiça indígena através do patrocínio da arte”.
“Para a Cartier, o patrocínio aos Yanomami representa uma oportunidade de polir sua marca”, acrescentou.Para muitos grupos indígenas, o uso da sua imagem por uma empresa ou filantropia necessita de uma permissão formal.
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