Antigo ministro da Economia, que está em prisão domiciliária desde dezembro de 2021, é acusado de um crime de corrupção passiva para ato ilícito, outro de corrupção passiva, um crime de branqueamento de capitais e um crime de fraude fiscal.
O Ministério Público reiterou esta terça-feira, no arranque do julgamento do Caso EDP, que Manuel Pinho esteve ao serviço do Grupo Espírito Santo enquanto exerceu as funções de ministro da Economia, entre 2005 e 2009.
"Este acordo foi para manter a relação de Manuel Pinho com o BES. As verbas não foram declaradas à Autoridade Tributária e foram ocultadas através de offshores. Alexandra Pinho participa, associando-se a essa estrutura de ocultação numa offshore da Tartaruga Foundation, podendo movimentar essa conta, coisa que faz durante o tempo que Manuel Pinho foi ministro. Isso foi o mercadejar do cargo", resumiu.
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