João Bilhim critica a nomeação e permanência de António Gandra d'Almeida no cargo de CEO do SNS, apesar da acumulação de funções incompatíveis com a lei.
O ex-presidente da CReSAP, João Bilhim, exige explicações à ministra da Saúde, Marta Temido, sobre o caso de acumulação de cargos públicos por parte do ex-CEO do SNS , António Gandra d'Almeida. Bilhim aponta que o Governo tinha de estar ciente da situação de Gandra d'Almeida, que acumulava funções de diretor do INEM do Norte com as de médico tarefeiro nas urgências de Faro e Portimão.
O ex-presidente da CReSAP explica como funciona o processo de recrutamento na Administração Pública, especialmente em casos de liderança de organismos como a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde. Apesar de a CReSAP ter disponibilizado um relatório com informações sobre o caso, o mesmo não é vinculativo para o Governo. João Bilhim refere que, embora o Governo não possa nomear alguém sem o relatório da CReSAP, é livre para tomar a decisão de nomear ou não nomear. Bilhim argumenta que, caso o Governo tivesse conhecimento da situação irregular de Gandra d'Almeida, não poderia aceitá-la. A informação sobre as funções acumuladas, mesmo que não estivesse explicitamente no relatório da CReSAP, era acessível ao Governo. Bilhim desafia a ministra da Saúde a explicar ao país as razões que levaram à nomeação e permanência de Gandra d'Almeida no cargo de CEO do SNS, considerando a situação como inexplicável
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