O pedido de nulidade invocado pelo arguido Afonso Salema prendia-se com o facto de o Ministério Púbico ter recorrido à PSP e não à PJ na fase de investigação, alegando a defesa do ex-CEO da Start Campus que a PJ era 'o único órgão de polícia criminal competente'. Opinião diferente teve, porém, o juiz do Tribunal Central de Investigação Criminal.
“O que o Presidente disse sobre as reparações históricas está correto, maso que importa reparar são os efeitos do colonialismo e do racismo”
“O que o Presidente disse sobre as reparações históricas está correto, maso que importa reparar são os efeitos do colonialismo e do racismo”Chega vai apresentar projeto para alargar subsídio da PJ a restantes forças de segurançaFenprof diz que há "compromisso" para recuperar tempo de professores, mas Governo vai "rapar fundo ao...
Fenprof diz que há"compromisso" para recuperar tempo de serviço dos professores, mas Governo vai"rapar fundo ao tacho"“Quando nasceu o meu filho escrevi uma carta de demissão e fui ter com o meu chefe na Apple, foi a 1ª vez que disse 'Preciso de parar'”“Quando nasceu o meu filho escrevi uma carta de demissão e fui ter com o meu chefe na Apple, foi a 1ª vez que disse 'Preciso de parar'”Daniel Radcliffe responde a J.K.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Juiz rejeita nulidade pedida pela defesa de ex-CEO da Start CampusO juiz de instrução criminal do processo Influencer rejeitou o pedido de nulidade invocado pelo arguido Afonso Salema resultante do facto de o Ministério Púbico ter recorrido à PSP e não à PJ na fase de investigação.
Consulte Mais informação »
Start Campus vai pedir revisão da caução do caso InfluencerDas medidas de coação aplicadas em novembro pelo juiz de instrução, só restou a caução de 600 mil euros aplicada à Start Campus. Mas o ECO sabe que a empresa vai pedir a revisão desta medida.
Consulte Mais informação »
Defesa de ex-CEO da Start Campus pede nulidade de prova recolhida pela PSP nas diligências do caso InfluencerPedido pode colocar em causa o processo.
Consulte Mais informação »
24 vítimas de abuso querem indemnização da Igreja CatólicaGrupo Vita defende avaliação 'caso a caso'.
Consulte Mais informação »
Influencer: Defesa de ex-CEO da Start Campus pede nulidade da prova e pode pôr em risco o processoO requerimento invocada a participação da Polícia de Segurança Pública na investigação do Ministério Público, quando a lei prevê para os crimes associados ao caso a competência exclusiva da Polícia Judiciária.
Consulte Mais informação »
Operação Influencer: defesa alega que PSP não tinha competência para fazer buscas e alega nulidade das provas “fruto da árvore envenenada”Para os advogados do ex-CEO da Start Campus, as escutas e as buscas do processo que investiga o ex-primeiro-ministro deveriam ter sido realizadas pela PJ e não pela PSP.
Consulte Mais informação »