Nuno Melo quis dar sinais de que o partido está vivo e recomenda-se. Dando abertura a entendimentos com PSD e IL, rejeitou que o Chega fosse um ‘aliado’ para construir alternativa.
O CDS-PP ainda não deitou a toalha ao chão. É essa a imagem que fica da tomada de posse dos novos órgãos da distrital e das concelhias de Aveiro do partido. O Pavilhão Polidesportivo Angeja, em Albergaria-a-Velha, na passada sexta-feira, teve casa cheia, contando-se na plateia cerca de 600 pessoas, entre autarcas, dirigentes, militantes e simpatizantes.
«Enquanto por aqui e ali se diz que o CDS acabou, olhem bem para esta sala porque esta é a mensagem que nós queremos dar a Portugal», declarou, ao abrir o discurso, agradecendo o entusiasmo de alguns dos centristas que marcaram presença, como foi o caso de Pedro Morais Soares, secretário-geral do CDS-PP, Paulo Núncio, vice-presidente do partido, João Almeida, o antigo deputado à Assembleia da República eleito por Aveiro que chegou a disputar a...
Na mesma semana em que os líderes do PSD e da Iniciativa Liberal almoçaram juntos, com a crise política como prato principal, o presidente do CDS-PP também quis dar um primeiro sinal de que está aberto a ter um lugar à mesa das conversações. «O nosso adversário é o PS e todas as esquerdas que apoiam o PS. Mas quem quer crescer a acabar com o CDS também não é nosso aliado», clarificou, referindo-se diretamente ao Chega.
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