Centenas de pessoas concentraram-se esta tarde em Lisboa, Faro, Funchal e Porto para assinalar os mil dias de guerra na Ucrânia.
Centenas de pessoas concentraram-se esta tarde em Lisboa, Faro, Funchal e Porto para assinalar os mil dias de guerra na Ucrânia.Três centenas de pessoas concentraram-se esta tarde na Praça do Comércio, em Lisboa, para assinalarem os 1.000 dias de"guerra terrorista" na Ucrânia, invadida pela Rússia em fevereiro de 2022.
"Mil dias aguentámos e vamos vencer esta guerra", acredita Pavlo Sadokha, presidente da Associação dos Ucranianos em Portugal, que assim deu início ao cerimonial, que incluiu um minuto de silêncio em memória das vítimas do conflito contra o regime russo de Vladimir Putin, apelidada pelos presentes como"a maior organização terrorista do século XXI".
Desenhando um círculo virado para o Tejo e agitando bandeiras da Ucrânia, manifestantes de todas as idades seguravam cartazes pedindo a libertação dos"Obrigado Portugal" e"Uma Europa unida de Kyiv a Lisboa".
"A Rússia lançou um dos seus maiores ataques aéreos: drones e mísseis contra cidades pacíficas, civis adormecidos e infra-estruturas essenciais", afirmou o chefe da diplomacia ucraniana.Ana Galvão: “Lembro-me de questionar a minha sogra sobre o porquê de ter de limpar uma mancha na camisa do meu esposo”Inês Lopes Gonçalves: “As pessoas, no final da vida, não se vão lembrar da tal reunião importante.
PCP diz que situação do INEM veio"desmascarar" problemas na saúde, socorro e na falta de profissionaisInês Lopes Gonçalves: “As pessoas, no final da vida, não se vão lembrar da tal reunião importante. O trabalho não é tudo”Joana Cruz: “Disseram-me que era um quisto e não um cancro.
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