'Parar enquanto podemos' foi a frase mais repetida por cerca de centena e meia de manifestantes que se juntaram hoje na Praça Paiva Couceiro, em Lisboa, para percorrerem as ruas até à Praça do Chile.
Cerca de 150 manifestantes juntaram-se este sábado em Lisboa numa marcha contra os combustíveis fósseis e para alertar sobre os efeitos das alterações climáticas, numa iniciativa organizada pelo movimento “Climáximo”.
“Parar enquanto podemos” foi a frase mais repetida por cerca de centena e meia de manifestantes que se juntaram hoje na Praça Paiva Couceiro, em Lisboa, para percorrerem as ruas até à Praça do Chile. Ao longo de pouco mais de uma hora de um protesto pacífico, os manifestantes pararam duas vezes para se fazerem ouvir, e distribuíram panfletos informativos aos transeuntes e aos comerciantes locais.
“Desarmar a indústria fóssil” e “Vais esperar, arder ou vais resistir” eram algumas das mensagens que se podiam ler nos cartazes exibidos pelos participantes no protesto e por representantes de associações que se juntaram à iniciativa do movimento “Climáximo”.Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
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