Não se deve apoiar a poupança dos cidadãos num país em que os níveis de poupança são tradicionalmente muito baixos?
A evolução da economia portuguesa é indiscutivelmente muito positiva. Todos os dados objetivos o indicam: o PIB cresceu 2,5% no primeiro trimestre, o crescimento económico foi de 1,6%, o desemprego continua baixo, a inflação desacelera e a dívida pública está em 113,6% do PIB, menos 11% do que no período homólogo. Este sucesso deve-se aos portugueses, mas também ao Governo.
Estes dados objetivos são, contudo, sentidos de forma muito diversa por diferentes segmentos da sociedade. A preocupação com os mais desfavorecidos deve ser – como foi – a prioridade das políticas públicas num contexto de crise, mas é uma opção insuficiente num segundo momento, sobretudo quando os dados económicos apresentam melhorias.
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