O XIV Congresso da Intersindical arranca esta sexta-feira e a hegemonia comunista está mais garantida que nunca. As minorias católicas, socialistas e bloquistas mantêm-se divididas e não concertaram qualquer posição conjunta. Não há moções alternativas e as propostas que irão a debate estão condenadas a um chumbo rotundo
Para Arménio Carlos, este é o último congresso da CGTP na qualidade de líder da central sindical“Há um bloqueio”, diz Albertina Pontes, sindicalista e representante do Bloco de Esquerda nas listas do próximo Conselho Nacional da CGTP, que será eleito neste Congresso.
Ainda há poucos dias, Francisco Alves, um dos sindicalistas bloquistas com assento no Conselho Nacional, alertava para a necessidade de a “democracia interna na CGTP não poder ficar refém de um qualquer sectarismo da maioria que controla os órgãos da central”.
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