Ásia: Chefe do executivo de Hong Kong dá a lei da extradição como “morta”
O que aconteceu, reconheceu a chefe do executivo de Hong Kong, “mostra que existem problemas mais profundos que não devemos ignorar”.
Ao considerar como morta as emendas à lei, que permitiriam extraditar suspeitos de crimes para territórios sem acordo prévio, como é o caso da China continental, Carrie Lam alterou o que tem sido o seu discurso nas últimas semanas. Carrie Lam recusou-se sempre a retirar definitivamente a proposta de lei.
A chefe do executivo tinha suspendido de forma indeterminada e afirmado que se até Julho de 2020, a proposta de lei não voltasse ao Conselho Legislativo [LegCo, parlamento local] o documento prediria validade. “Em Julho do próximo ano termina o mandato do actual Conselho Legislativo [LegCo, parlamento local]. O trabalho legislativo foi suspenso e não há um processo para ser retomado, para o qual não temos calendário”, afirmou Lam, em meados de Junho, após um protesto violento no território, onde também voltou a pedir “as mais sinceras desculpas” à população pela crise desencadeada com as emendas à lei da extradição.
Os defensores da lei argumentam que, caso se mantenha a impossibilidade de extraditar suspeitos de crimes para países como a China, tal poderá transformar Hong Kong num “refúgio para criminosos internacionais”.Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
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