O CDS-PP acusa o Chega de 'atos de vandalismo', enquanto o Livre considera que há uma 'aceitação da constante violação das regras democráticas'. Aguiar-Branco, secretário de Estado para a Defesa Nacional, afirma que fez tudo o que estava ao seu alcance para remover tarjas do Chega. O Parlamento rejeitou a suspensão dos trabalhos até que os cartazes sejam removidos, com o PS, Livre e PAN votando a favor e PSD, Chega, IL, CDS, BE, PCP e quatro deputados do PS votando contra.
CDS-PP acusa Chega de "atos de vandalismo", Livre considera que há uma "aceitação da constante violação das regras democráticas"Aguiar-Branco diz que fez tudo o que estava ao seu alcance: "Não tenho ferramentas e escadas de bombeiros para o fazer"Ventura justifica-se com "ação de comunicação" melhor do que quando são "bandeiras LGBT".
Paulo Núncio, do CDS, reitera que suspender os trabalhos é “beneficiar o infrator” e Aguiar Branco concorda. Os trabalhos vão prosseguir.A discussão prossegue. Aguiar Branco volta a dizer que não manda “arrombar o gabinete de qualquer grupo parlamentar. Até os bombeiros estão de prontidão. A ordem vai ser cumprida”.
Inês Sousa Real, do PAN, afirmou que “a mesma força política que apelou a que o presidente da AR que atuasse perante uma t-shirt que não desrespeitava ninguém vestiu este parlamento com mensagens ofensivas para a nação e para o debate público”, numa referência a uma t-shirt anti-touradas. Mariana Leitão, da IL, realça que “suposta forma de protesto é algo que não está acessível a nenhum outro português”, deixando a nota: “Se esta é a vossa forma de democracia.”
Aguiar-Branco diz concordar com 90% com o que a deputada Alexandra Leitão referiu, mas assegura que já fez tudo o que estava ao alcance, nomeadamente notificando o Chega.
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CDS-PP Acusa Chega de Vandalismo e Livre Critica Violação de Regras DemocráticasO CDS-PP acusa o Chega de realizar atos de vandalismo enquanto o Livre considera que há uma aceitação da constante violação das regras democráticas. Aguiar-Branco, presidente da Assembleia da República, diz que fez tudo o que estava ao seu alcance, mas que não tem as ferramentas necessárias para remover as tarlas. O Chega justifica-se com uma ação de comunicação melhor do que quando são bandeiras LGBT, mas Aguiar Branco alega que é vandalização. A Secretaria Geral enviou um pedido formal aos bombeiros para que os cartazes sejam removidos.
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