André Ventura, líder do Chega que vai encabeçar a lista por Lisboa nas legislativas, disse esta sexta-feira que o objetivo é 'forçar um Governo de Direita' e impedir um Bloco Central que diz já existir. 'Um voto no PSD é um voto no PS', defendeu, apelando ao 'voto útil' no seu partido, que quer 'afirmar-se como terceira força política' no país. Aproveitou ainda para reclamar a demissão do ministro Eduardo Cabrita, a propósito do inquérito sobre o atropelamento mortal causado pelo carro onde seguia.
André Ventura, líder do Chega que vai encabeçar a lista por Lisboa nas legislativas, disse esta sexta-feira que o objetivo é"forçar um Governo de Direita" e impedir um Bloco Central que diz já existir."Um voto no PSD é um voto no PS", defendeu, apelando ao"voto útil" no seu partido, que quer"afirmar-se como terceira força política" no país.
A"ambição clara" do Chega"é ser a terceira força política nacional, forçar um Governo de Direita e afastar de vez o Governo socialista de Costa", enumerou o líder e deputado. A propósito, destacou que mais de 60% das vezes em que o PS votou"foi ao lado do PSD" e que"o Bloco Central já existe". Quanto a candidatos, André Ventura disse ter a confiança da Distrital de Lisboa para voltar a ser cabeça de lista. O número quatro será o líder distrital, Pedro Pessanha.
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