O número de mortos na sequência dos atos de violência de 1989 permanece desconhecido e o Partido Comunista persegue implacavelmente as pessoas que, no país ou no estrangeiro, procuram manter viva a memória dos acontecimentos.
O grande espaço público tinha sido palco de uma reunião anual à luz de velas para recordar as centenas ou milhares de mortos quando os tanques e a infantaria do exército invadiram o centro de Pequim na noite de 3 de junho e manhã de dia 4.
As pessoas que passavam a pé ou de bicicleta na Avenida Changan, a norte da praça, eram também mandadas parar e obrigadas a mostrar a sua identificação. Aqueles que tinham vistos de jornalista nos seus passaportes foram informados de que precisavam de uma autorização especial para se aproximarem da zona.
A organização não-governamental Human Rights Watch apelou para que o Governo chinês reconhecesse a responsabilidade pela morte dos manifestantes pró-democracia. As autoridades de Hong Kong, nomeadas por Pequim, bloquearam o memorial de Tiananmen nos últimos três anos, alegando razões de saúde pública. Em 2020, milhares de pessoas desafiaram a proibição policial para realizar o evento.
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