O Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) anunciou que o ciclone Chido, que atingiu Moçambique no domingo, já não representa perigo para o país. O ciclone, que se transformou em depressão tropical, pode provocar trovoadas em algumas áreas do Manica e Tete. O ACNUR expressa preocupação com o impacto do ciclone em comunidades vulneráveis que já sofrem com o terrorismo.
, pelo que já “não constitui perigo para Moçambique”, anunciou ao final da tarde desta terça-feira o Instituto Nacional de Meteorologia .
Aquela agência das Nações Unidas para os refugiados assume estar “profundamente preocupada com o impacto nestas comunidades vulneráveis”, estando “a trabalhar em estreita colaboração com o Governo de Moçambique e com os parceiros humanitários para prestar assistência imediata” às populações afetadas..
De acordo com um relatório do Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres , o ciclone tropical, que se formou em 5 de dezembro no sudoeste do oceano Indício, entrou no domingo pelo distrito de Mecúfi, na província de Cabo Delgado, no norte do país, “com, num total de 34.219 famílias, 34 mortos — 28 em Cabo Delgado, três em Nampula e três em Niassa — e 319 feridos, além de 11.744 casas parcialmente destruídas e 23.
Ciclone Chido Moçambique INAM ACNUR Desastre Natural
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