Cinco coisas que não deves fazer nas aplicações de encontros, das mentiras às nudes

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Cinco coisas que não deves fazer nas aplicações de encontros, das mentiras às nudes
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Não é só fazer swipes. Há coisas a fazer para sermos bem sucedidos nas apps de encontros — mas também comportamentos que devemos evitar. A investigadora Rita Sepúlveda dá algumas dicas.

para bem viver nas aplicações de encontros. Não usar fotografias, dados, ou nomes falsos é o mínimo para começar em bons termos. É importante “não mentir, mas também não omitire não indicam o estado civil, sendo até casadas. A pessoa neste caso não está a mentir, mas está a omitir uma informação importante, e o efeito é o mesmo de uma mentira”, refere Rita Sepúlveda.

Se há quem opte por colocar estados civis ou intenções na biografia, também há quem prefira “não se expor nesse sentido”. Não é crucial. Mas é importante, nas primeiras conversas “dizer ao que vamos”.Ainda que a tecnologia permita simplesmente desaparecer, porque deixa “cortar o contacto com a pessoa sem ter que se justificar”, não é de bom-tom fazê-lo.

“Se me enviaram uma mensagem ontem à noite, é provável que hoje ainda nem me tenha ligado, nem tenha notificações ligadas”, exemplifica a investigadora. “E também não convém fazermo-nos de investigadores. Perguntarmo-nos porque a pessoa, que normalmente demora 20 segundos a responder, está agora a demorar 20 minutos. Ou ir a outras redes sociais e mandar mensagem por lá. Ou cobrar o tempo que a pessoa demorou a responder…”, continua.

É importante ter em conta que “ainda nos estamos a conhecer” e que, provavelmente, responder-nos ainda não é uma prioridade da outra pessoa. “E está tudo bem.”Informação, dados, vivências ou experiências. Em primeiro lugar porque, convém lembrar, do outro lado está um desconhecido. Talvez não seja boa ideia desvendar onde vivemos, onde trabalhamos, a que café costumamos ir. E, atenção, as fotos também podem revelar muito.

Mas, além destas questões relacionadas com a segurança, também pode ser relevante não partilhar demasiado sobre alguns temas. “Pode ser um pouco desanimador para a outra pessoa” se partilhamos informação que “pode ser pesada ou que não é para ser partilhada naquele contexto e naquele momento”, refere a investigadora. Aquilo a que se chama, quando assoberbamos a outra pessoa com informação demasiado íntima muito cedo.

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