Cabo Delgado enfrenta desde outubro de 2017 uma rebelião armada.
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"Estávamos a jogar ludo quando vizinhos nos alertaram para a circulação de um grupo significante de homens estranhos na nossa aldeia. Logo percebemos que se trata de terroristas", disse à Lusa um residente da aldeia de Nanoa, a partir de Ancuabe-sede, onde se refugiou. Cabo Delgado enfrenta desde outubro de 2017 uma rebelião armada com ataques reclamados por movimentos associados ao grupo extremista Estado Islâmico.
A população de outros distritos da província tem relatado a movimentação destes grupos de insurgentes, que provocam o pânico à sua passagem, nas matas, mas sem registo de confrontos, o que acontece numa altura em que os camponeses tentam realizar trabalhos de colheita nos campos de cultivo.
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