Defesa de polícia acusa mulher de se aproveitar do mediatismo do caso para receber indemnização de 200 mil euros.
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O caso remonta a 19 de janeiro de 2020, quando Cláudia Simões entrou com a filha, à data com oito anos, num autocarro da Vimeca. A menina esqueceu-se do passe e, por isso, a mãe foi alertada pelo motorista de que deveria pagar o bilhete ou abandonar o autocarro. Segundo o depoimento do condutor, Cláudia Simões disse:"Este motorista tem de levar uma surra".
Outros dois agentes, João Gouveia e Fernando Rodrigues, também arguidos no processo, enfrentam acusações de abuso de poder. Foram estes os polícias que ajudaram Carlos Canha a transportar Cláudia Simões para a esquadra após a detenção. A defesa de Cláudia Simões encarou com perplexidade as alegações dos advogados dos agentes da PSP, considerando que estes deturparam os factos e que ignoraram as provas apresentadas. A advogada chegou ainda a questionar a conduta da defesa dos agentes da PSP após esta ter deixado críticas à comunicação social, a antropólogos e a políticos que deixaram um posicionamento sobre o assunto.
Quando tomou a palavra, Cláudia fez questão de tirar a peruca que trazia para mostrar uma zona do couro cabeludo."Já passaram quatro anos e este cabelo não cresce. Eu sonhei que fui agredida? Que me puxaram o cabelo. Eu fui agredida e custa-me sempre vir até aqui", confessou.
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