Sérgio Vieira da Silva, especialista em relações internacionais, começa por dizer que “ninguém tem ainda certezas que foram os russos a fazer explodir a barragem”, lembrando que “até os aliados da Ucrânia têm estado muito moderados nas su...
Sérgio Vieira da Silva, especialista em relações internacionais, começa por dizer que “ninguém tem ainda certezas que foram os russos a fazer explodir a barragem”, lembrando que “até os aliados da Ucrânia têm estado muito moderados nas suas acusações” e que outros episódios na guerra vieram mostrar que nem sempre as perceções são as mais corretas, dando o exemplo do fragmento de drone que caiu na Polónia e o caso da...
“Pondo todos os cenários em cima da mesa”, diz, o especialista reconhece que “também é verdade” que o colapso da barragem de Kakhovka “pode ser politicamente muito mais interessante, e não militarmente, para a Ucrânia”.
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Kotingo: “Estava no hospital e já tinha piadas. Olhei para a situação e tirei proveito: eu não perdi um braço, um braço é que me perdeu”“Hoje, as sociedades são tão sensíveis, tão corretas, que esquecem que nós enquanto seres humanos somos imperfeitos. Mas queremos perfeição. Vivemos numa sociedade que diz que não se faz humor com nada. Com política não se pode, com religião não pode, com gordos não pode, com magro não pode, com cego não pode. Não se pode com nada. Nós humoristas só existimos porque somos teimosos”, afirma Kotingo. Em conversa com Gustavo Carvalho, no podcast Humor À Primeira Vista, o comediante angolano explica porque faz piadas sobre ter perdido um braço num acidente de viação, compara a comédia angolana com a portuguesa e fala sobre o destaque que o amigo Gilmário Vemba conquistou em Portugal
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O colapso de Kakhovka ou a recriação do apocalipse bíblico no século XXIO dilúvio provocado pelo colapso da última barragem a sul do rio Dnieper, em Nova Kakhovka, terá efeitos devastadores para ambas as margens em conflito e para a humanidade: 700 mil pessoas ficaram com o acesso a água condicionado, milhares de hectares de plantio alagados e toneladas de colheitas devastadas, cerca de 20 mil pessoas em emergência humanitária, centenas de povoações submersas, engenhos explosivos transportados pela enxurrada para parte incerta, com uma contraofensiva ucraniana em curso sob estrito silêncio
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