Combate aos incêndios vai ser mais exigente do que em 2022
O ministro da Administração Interna alertou esta sexta-feira para o elevado risco de incêndios florestais, antevendo que 2023 vai ser um ano “mais exigente” do que 2022, entre outros fatores, devido à seca meteorológica, que afeta sobretudo o Sul.
O ministro da Administração Interna falava aos jornalistas à margem da apresentação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais 2023, que decorreu em Portimão, na Feira Internacional de Proteção Civil e de Socorro de Portimão . José Luís Carneiro aproveitou para apelar à consciência da população, alegando que a maioria das ignições estão relacionadas com o uso negligente do fogo, razão pela qual é necessário um cuidado acrescido, sobretudo nos dias de maior pressão, porque “por mais meios que o país tenha, serão sempre limitados para o conjunto das necessidades”.
Durante a apresentação do DECIR, o comandante regional de Emergência e Proteção Civil do Algarve disse que este ano serão integrados no dispositivo aéreo regional de combate a incêndios dois aviões bombardeiros médios que ficarão localizados no aeródromo de Portimão.
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Governo alerta para o risco de incêndios e ano mais exigente do que 2022O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro apontou, entre outros fatores, a seca meteorológica, que afeta sobretudo o Sul. O governante apelou, ainda, à consciência da população, alegando que a maioria das ignições estão relacionadas com o uso negligente do fogo.
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