Banco de Portugal e Ministério das Finanças devem ter “palavra firme de censura” por banca ter terceira mais baixa taxa de juros nos depósitos
O conselheiro de Estado Luís Marques Mendes considera que o Banco de Portugal, liderado por Mário Centeno, e o Ministério das Finanças, encabeçado por Fernando Medina, deveriam fazer mais perante a banca para fazê-la subir os juros pagos nos depósitos dos portugueses.
“Acho que as autoridades de regulação, o Banco de Portugal, e financeira do país, o Ministério das Finanças, tinham o direito e o dever de ter palavra firme de censura perante esta situação”, defendeu Marques Mendes este domingo, 11 de junho, no seu comentário dominical na SIC.fixaram-se em 1,03% , o que representa metade da média da Zona Euro e a terceira taxa mais baixa da região. E mencionou o facto de os bancos se financiarem recebendo 3,25% no Banco Central Europeu, o que dá uma margem significativa entre as suas aplicações e as aplicações que concede aos particulares.
“É legal, mas acho imoral”, contestou o conselheiro de Estado que, embora assumindo que a banca “tem todo o direito de fazer o que faz”,“Clareza e firmeza” para evitar “populismos” “A palavra conta”, disse Marques Mendes, sem querer posicionar-se em medidas concretas, nomeadamente por via da utilização da Caixa Geral de Depósitos (que o
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