Mais de metade dos empresários acreditam que a dificuldade de contratação continuará a ser a principal dificuldade ao longo do ano
Depois de um primeiro semestre em que foi impactado pela dificuldade de contratação, inflação alta e custos de financiamento crescentes devido à subida dos juros, a indústria adivinha que a segunda metade de 2023 não deverá trazer um alívio nesses aspetos. A conclusão é do último inquérito da Associação Empresarial de Portugal aos associados.
Entre o balanço do primeiro semestre e a perspetiva para o segundo"há questões constantes, nomeadamente a dificuldade de contratação de mão de obra, a inflação e as taxas de juro, agora agravadas com a redução da procura interna e externa que já se começa a fazer sentir", diz Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, ao Negócios.
O vice-presidente da Confederação Empresarial de Portugal , Rafael Campos Pereira, converge no diagnóstico."Os três maiores desafios para a indústria como um todo são os recursos humanos, a descarbonização e a transição digital", afirma. Na análise, a AEP elenca dez fatores que influenciam a atividade económica e desafia os decisores a avaliarem a importância de cada um deles na respetiva organização, com uma de quatro classificações:"nada significativo","pouco significativo","significativo" ou"muito significativo".
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Leixões confirma contratação de Ricardo Ribeiro até 2026Guarda-redes, de 33 anos, representou a UD Oliveirense na última época
Consulte Mais informação »
Inflação na OCDE abranda para o valor mais baixo desde dezembro de 2021Taxa de inflação na OCDE abrandou para 6,5% em maio, sendo este o sétimo mês consecutivo de alívio. Inflação desacelerou em 35 dos 38 países da OCDE. Inflação subjacente superou a geral pela primeira vez em mais de dois anos.
Consulte Mais informação »
Fisco controlou mais de 6500 falhas de revestimento de mais-valias da venda da casaValor de acréscimo de rendimento bruto observado (140,1 milhões de euros) 'é substancialmente superior' ao registado um ano antes e que correspondeu a 93,4 milhões de euros.
Consulte Mais informação »
Fisco controlou mais de 6500 falhas de revestimento de mais-valias da venda da casaValor de acréscimo de rendimento bruto foi de 140,1 milhões de euros e “é substancialmente superior” ao registado um ano antes e que correspondeu a 93,4 milhões de euros
Consulte Mais informação »