A decisão do banco central dos Estados Unidos, chefiado por Jerome Powell, de iniciar o ciclo de corte de juros na quarta-feira provocou uma onda positiva nos mercados de ações à escala global.
A decisão do banco central dos Estados Unidos, chefiado por Jerome Powell, de iniciar o ciclo de corte de juros na quarta-feira provocou uma onda positiva nos mercados de ações à escala global. O índice mundial das bolsas anulou na quinta-feira as perdas registadas com a crise de início do mês
Apesar de ter sido tomada com um voto contra na equipa de Jerome Powell e de ter recebido a crítica do candidato presidencial Donald Trump, que a considerou um favor político a Joe Biden e Kamala Harris, a descida pela Fed dos juros na maior economia do mundo veio reforçar a vaga de descidas que já envolveu quase meia centena de bancos centrais este ano e acalmar os mercados de ações.
No vermelho, não acompanhando o otimismo geral, fecharam na quinta-feira oito bolsas, com destaque para Lisboa , Moscovo, Telavive e São Paulo. A decisão de cortar os juros pela Fed não contagiou, contudo, outros bancos centrais importantes, O Banco de Inglaterra e o Banco da Noruega na quinta-feira e o Banco do Japão e o Banco Popular da China esta sexta-feira não mexeram nos juros.
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