António Costa defendeu que é preciso garantir para que não haja competição entre os países no que toca ao mercado de lítio: 'Queremos em conjunto colaborar positivamente para benefício de todos'.
“Pelo contrário, devemos colaborar em conjunto para acelerar esta transição energética, que é fundamental para se enfrentar as. Há uma pista de trabalho que foi aberta com o Chile e que espero venha a dar frutos”, referiu
Questionado sobre a recente decisão do governo chileno de nacionalizar toda a cadeia produtiva ligada ao lítio, António Costa desdramatizou, alegando que é um princípio “mais ou menos global de que”. “Em Portugal, os recursos naturais também são do Estado, que concessiona a sua exploração”, antes de assinalar que“Nos diferentes países, cada um procura atrair a sua própria fábrica de baterias.
“Mas será interessante podermos trabalhar em conjunto, sobretudo, porque algumas das reservas então entre países irmãos, que fazem parte da mesma comunidade ibero-americana. Entendo que se trabalharmos em conjunto temos vantagens”, insistiu.
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