Primeiro-ministro diz que a ação do ministro está fora do objeto temporal daquele organismo (2020-2022). Contudo, o diploma legal que cria a CPI não exclui período algum.
"A comissão parlamentar de inquérito abrange um período que vai de 2020 a 2022 e, nessa altura, João Galamba era secretário de Estado da Energia. Portanto, não vejo o que o atual senhor ministro das infraestruturas, João Galamba, tenha a ver com o que aconteceu na TAP entre 2020 e 2022. Esse é o objeto da comissão parlamentar de inquérito", frisou.
Porém, o argumento de António Costa esbarra precisamente na definição e no horizonte temporal da CPI. Segundo o, o objetivo da CPI é"avaliar o exercício da tutela política da gestão da TAP SGPS e da TAP, S. A., em particular no período entre 2020 e 2022".
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