António Costa saiu em defesa da ação do seu 'camarada' e atual secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.
Mala suspeita encontrada na esplanada de restaurante no Cais do Sodré.
Israel, como tal, segundo António Costa,"tem o direito de se defender e de agir militarmente para destruir a capacidade do Hamas de repetir aqueles ataques". E, nos planos político e diplomático, o Governo de Telavive"merece total solidariedade". "O respeito pelo Direito Internacional contraria a lei do mais forte e assegura que os princípios fundamentais da comunidade internacional são sempre preservados. Às vezes leva tempo, mas, desde que se mantenha a firmeza e a coerência, um dia acaba-se por ganhar", advogou, lembrando então a invasão de Timor-Leste por parte da Indonésia em 1975.
Ainda numa alusão ao polémico discurso de António Guterres, numa reunião do Conselho de Segurança das Nações - em que sustentou que o ataque do Hamas não surgiu num vácuo -, o atual primeiro-ministro português voltou a defender o secretário-geral das ONU, assim como a coerência de Portugal na condução da sua política externa.
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