Costa Silva defende fim do imposto aos lucros excessivos para “não penalizar“ as empresas
e do jornal"Público", António Costa Silva admite que uma eventual recessão da Alemanha pode estragar os planos, mas sonha com os 3% de crescimento económico"ou um bocadinho acima disso", assumindo que"seria um resultado magnífico"
A economia, como todos compreendemos, está no centro da vida. Há um conjunto de medidas que foram tomadas que explicam também estes resultados em combinação com a excelência de muitas das nossas empresas e da resiliência do tecido empresarial. Em 2022, tivemos um dos maiores crescimentos da União Europeia, os 6,7%. Neste trimestre, o crescimento foi de 2,5%. O crescimento em cadeia é mesmo um dos maiores no âmbito da OCDE.
Vai ser possível porque há uma conjugação de factores: redução da inflação, alívio em relação ao custo de vida, um comportamento muito importante de todos os preços da energia, o petróleo reduziu mais de 30% relativamente ao pico que atingiu o ano passado. A combinação da redução dos preços da energia com a redução dos preços de produtos alimentares pode ser extremamente importante.
Pois. O Governo continua a debater, a discutir. É uma matéria que o ministro das Finanças gere e vamos ver como é que vamos chegar a uma solução. Temos sempre que chegar a soluções equilibradas e em linha com aquilo que a economia está a desenvolver.Sim, mas o consenso atinge-se sempre até porque quando não há consenso, há uma pessoa que decide e tem toda a legitimidade para o fazer.
Quando estamos a falar de um esforço de consolidação orçamental que é muito significativo, que aliás, impressiona os espanhóis e outros países europeus, porque conseguimos reduzir 10,5 pontos percentuais a dívida este ano e o plano é reduzir mais 4,2 pp para o próximo ano. Portugal, de certa maneira, pode sair daquele grupo a vermelho, o dos países mais endividados da União Europeia.
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