Cova da Moura. Quem são os oito polícias condenados?

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A maioria vem de famílias humildes, um tem um pai da GNR, alguns prestaram serviço no Exército, vários chumbaram no liceu. Na sua 'biografia', feita pelo tribunal, não consta preparação especial para patrulhar zonas urbanas sensíveis, como os bairros da Amadora

Nasceu em Lisboa, sendo o segundo de três filhos de um casal - um funcionário da TAP e uma comerciante de vestuário, Desde os 13 anos viveu em Sacavém com a família.

Foi promovido a Chefe em 2009 e integrou integrou várias equipas de patrulhamento de bairros na Amadora. À data dos factos era adjunto do Comandante interino da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial da Amadora. Fazia parte da Equipa de Intervenção Rápida da PSP, cuja atuação no bairro no dia 5 de fevereiro de 2015 veio a desencadear todos os incidentes, a começar pela detenção de, que o tribunal considerou ilegal e por isso a classificou como sequestro."Dúvidas não subsistem" também para o tribunal que mentiu no relatório oficial, acusando Bruno de ter apedrejado a carrinha da polícia.

Voltou à atividade profissional e foi carteiro em Vizela, vigilante na autarquia de Guimarães, distribuidor de pizzas e proprietário de um café. Foi-lhe instaurado um processo disciplinar e suspenso por 90 dias. Recorreu da medida para o Tribunal Administrativo e a ação ainda está pendente.João Carlos Moura Nunes, 32 anos, filho de pai GNR

João Nunes reconheceu nesta avaliação do tribunal que"o trabalho neste contexto era muito difícil, atendendo à área de intervenção daquela Esquadra que integra bairros sociais com diversas problemáticas" mas que"estas dificuldades inerentes à sua atividade profissional eram ultrapassadas em virtude do bom ambiente e espírito de equipa existente entre todos os elementos...

Regressou à EIR da Amadora, como as mesmas funções de operador de shot-gun até que, em outubro de 2017, na sequência da acusação de que foi alvo no presente processo, foi transferido para a PSP de Coimbra, em funções de patrulha. Após concluir o 9.º ano, optou pela via profissionalizante e ingressou no curso de"Técnico de Mecatrónica Automóvel" com equivalência ao 12.º ano. Por vontade própria e contra o desejo dos pais, que pretendiam que ele seguisse estudos superiores, não deu continuidade ao percurso escolar por pretender trabalhar.

Em outubro de 2017, depois de ter sido deduzida a acusação do presente processo, foi transferido para Oeiras, integrando também a EIR. Fábio Moura refere exercer uma profissão de risco ficando por vezes"obrigado a utilizar a força estritamente necessária" em algumas das intervenções para que a equipa é chamada.

"Este arguido agiu, enquanto agente da PSP, com grave abuso de autoridade e contra pessoa particularmente indefesa, em razão de deficiência", é assinalado. Com 17/18 anos chegou a trabalhar no ramo da eletricidade, mas aos 20 anos ingressou nas Forças Armadas, voluntariando-se para o corpo de tropas especiais - paraquedistas, tendo sido incorporado na Base Aérea de São Jacinto, em Aveiro, permanecendo nas fileiras do exército pelo período obrigatório de 11 meses.

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