O laboratório anglo-sueco AstraZeneca, responsável pela produção da vacina contra o novo coronavírus (SARS-CoV-2) desenvolvida pela Universidade britânica de Oxford, assinou um acordo com a Fundação Carlos Slim para produzir entre 150 e 250 milhões de doses, disponível durante o primeiro semestre de 2021, a um custo de entre tres e quatro dólares (entre 2,5 e 3,4 euros) por dose
A Argentiva vai produzir e o México distribuir a vacina de Oxford contra a covid-19 na América Latina, à exceção do Brasil, anunciou na quarta-feira o Presidente argentino.
O acordo permite que a Argentina tenha"um acesso entre seis a 12 meses mais rápido" à vacina, indicou. "A Fundação Slim permitiu que possamos ter acesso a essa vacina a preços muito mais do que razoáveis, entre três e quatro dólares [entre 2,5 e 3,4 euros] a dose", considerou Fernández, embora o custo seja mais elevado do que o previsto no Brasil.
Fernández acrescentou que o laboratório AstraZeneca prevê uma procura de 230 milhões de doses na América Latina, com exceção do Brasil. Resultados preliminares mostraram eficácia para a vacina de Oxford, já no últim estágio de testes, a fase III, aplicada atualmente no Reino Unido, no Brasil, na África do Sul e, em breve, nos Estados Unidos. O projeto Oxford é considerado o mais avançado pela Organização Mundial da Saúde.
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