Só a EMEL exige, entre capital e juros, 6,842 milhões, um valor que a empresa de Águeda pretende impugnar. A dívida à banca é de quase seis milhões, com especial destaque para o Santander e o BNI.
Já é conhecida a lista provisória de créditos da Órbita, a marca de bicicletas que marcou várias gerações de portugueses. São 99 credores que reclamam um total de 14,2 milhões de euros, entre capital e juros. A maior parcela corresponde à EMEL - Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa, que pretende ser ressarcida em 6,842 milhões de euros.
Dos 14,2 milhões de euros de dívidas totais, quase 11 mil são créditos comuns. Os créditos privilegiados - Estado e trabalhadores - ficam-se pelos 110 mil euros. Aqui se inclui os 49 mil euros em dívida ao fisco e os 11 mil por liquidar à Segurança Social. Destaque, também, para os 7070 euros reclamados pelo ex-administrador da área deda Órbita, Diogo Amorim Santiago, filho do proprietário e CEO da empresa, Jorge Santiago.
Do lado da banca, o Santander é o principal credor, com 3,157 milhões de euros de dívidas - parte da qual está garantida por uma penhora -, seguido do Banco de Negócios Internacional , com 2,011 milhões. O terceiro maior credor bancário é o Novo Banco, com 278 mil euros, seguindo-se o Bankinter , a Caixa Geral de Depósitos , o BCP e o BPI . A Siemens Mobility reclama mais de 715 mil euros e a Miralago, a dona da Órbita, exige quase 171 mil euros.
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