Julgamento: Crime “escabroso e maquiavélico”. Ministério Público pede pena máxima para casal que matou professora
O procurador recordou que a vítima era uma professora que queria ser mãe e que acolheu Diana Fialho, sua filha adoptiva. Anos mais tarde, essa mesma filha terá feito um plano, juntamente com o seu marido, para se “desenvencilhar” da mãe, de forma a se apropriarem dos seus bens.
O magistrado recordou que Iuri Mata acompanhou os agentes da Polícia Judiciária pelos caminhos percorridos por si e por Diana Fialho até à zona onde o corpo da professora foi encontrado. O facto de Iuri se ter proposto a fazer isso foi considerado pelo MP como uma prova documental. E acrescentou que os vestígios hemáticos na casa e no tecto do primeiro piso revelam a violência do acto praticado. Para o magistrado, o carregamento do corpo não foi tarefa de uma só pessoa, mas de duas e “como é obvio as duas pessoas que estão aqui em causa são os arguidos”.
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