Crise no SNS: sindicatos e Governo não chegam a acordo, aumento do salário dos médicos continua a separar as partes

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SIM, FNAM e Ministério da Saúde estiveram reunidos longas horas, mas do encontro não resultou uma solução para o Serviço Nacional de Saúde.

Jorge Roque da Cunha explicou que o SIM reafirmou a disponibilidade para o aumento ser"faseado durante o tempo".Mas o Governo, que propõe um aumento de 5%,"manteve-se intransigente em relação a essa matéria", destacou o secretário-geral do SIM. "Além do que supostamente se evoluiu hoje, é preciso também que as grelhas salariais evoluam de facto, senão vai ser muito difícil", destacou à Lusa a presidente da Fnam, Joana Bordalo e Sá, no final de uma nova ronda negocial entre o Ministério da Saúde e o seu sindicato e o Sindicato Independente dos Médicos .

O governante garantiu que as posições entre Governo e sindicato estão muito próximas, depois de o secretário-geral do SIM, Jorge Roque da Cunha, ter indicado, no final da reunião, que não havia acordo sobre os aumentos salariais, mas tinham sido consolidados avanços negociais noutras matérias, como férias e tempo de trabalho no serviço de urgência.

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