Repórter, académico, analista, Robert D. Kaplan está hoje em Lisboa para uma conferência na Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD). O seu livro A Vingança da Geografia acaba de ser publicado em Portugal e explica, em parte, a guerra na Ucrânia. O DN entrevistou-o por Zoom antes de viajar para Portugal.
Fantasmas Balcânicos
Voltando ao seu livro sobre a geografia, vi uma entrevista televisiva, há alguns anos, em que dizia que os EUA são uma superpotência também por causa da geografia. Devido à existência de tantos portos naturais na costa leste, aos muitos rios que percorrem o território, etc.
Nestes últimos 50 anos houve muitos livros a falar sobre a possível decadência dos Estados Unidos. E lembro-me de alguns livros dos anos 70 que diziam que o Japão seria a próxima superpotência. Agora estamos a falar da China ser um dia número um. Imagina que daqui a 50 anos os EUA ainda serão a grande superpotência?
Bem, lembre-se que a Rússia e a China, ou a antiga União Soviética e a China, quase entraram em guerra no final da década de 1960. A abertura da administração Nixon à China deveu-se ao receio chinês de uma invasão soviética, e a China precisava de alguma proteção - de alguma proteção diplomática.
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″Daqui a 50 anos a América poderá ser a mais poderosa, mas apenas num sentido relativo″Repórter, académico, analista, Robert D. Kaplan está hoje em Lisboa para uma conferência na Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD). O seu livro A Vingança da Geografia acaba de ser publicado em Portugal e explica, em parte, a guerra na Ucrânia. O DN entrevistou-o por Zoom antes de viajar para Portugal.
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