O primeiro-ministro, António Costa, aproveitou a sua presença numa programa de humor para lançar uma farpa à acusação do caso Tancos, assim como à decisão do juiz Carlos Alexandre de levar o seu ex-mi
O primeiro-ministro, António Costa, aproveitou a sua presença numa programa de humor para lançar uma farpa à acusação do caso Tancos, assim como à decisão do juiz Carlos Alexandre de levar o seu ex-ministro da Defesa Nacional e os restantes arguidos a julgamento. As palavras e o contexto em que foram proferidas caíram mal junto de juízes e magistrados do Ministério Público, sabe o i.
A resposta surgiu no último domingo, após o humorista Ricardo Araújo Pereira ter questionado Costa sobre como é que se sentiu quando “a encenação do Azeredo Lopes foi premiada pela acusação do Ministério Público”. “Mandar bitaites em programas humorísticos? Um julgamento de um ex-ministro e isto é encarado com esta leviandade? Mas duvido que algum magistrado queira entrar nesse nível, o processo já tem ruído suficiente”, explicou uma dessas fontes, lembrando que o primeiro-ministro criticou que se fale e se julgue na praça pública, quando ele faz o mesmo: “Fez apreciações sobre o processo na praça pública”.
Mas neste processo investigou-se também a forma como o material apareceu, na sequência de uma operação ilegal da Polícia Judiciária Militar e da GNR, à revelia da investigação ao furto – que estava a cargo do MP e da Unidade de Combate ao Terrorismo da Polícia Judiciária civil.
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