Numa altura em que a instituição celebra 525 anos de existência, o Provedor António Tavares afirma em entrevista à Renascença que “sem Estado Social não é possível termos mais inclusão, não é possível termos mais solidariedade”.
Três ativistas da Climáximo detidos após bloquearem rua em LisboaNuma altura em que a instituição celebra 525 anos de existência, o Provedor António Tavares afirma em entrevista à Renascença que “sem Estado Social não é possível termos mais inclusão, não é possível termos mais solidariedade”.
O Provedor da Misericórdia do Porto reafirma a vontade de “ser parte na construção do Estado Social” e relembra “por exemplo o contributo que as misericórdias deram para a criação do Serviço Nacional da Saúde”. “Foi em cima dos seus hospitais das misericórdias que foi construído o SNS e elas estão disponíveis para continuar a trabalhar com o SNS na melhoria das suas condições”.
Quanto aos desafios que a sociedade coloca, António Tavares alerta para “o envelhecimento que vai trazer um problema que é a mudança do paradigma”. Ou seja, “a discussão não pode ser só feita à volta da saúde, mas também tem que englobar a saúde e o aspeto social, como o apoio domiciliário, a permanência das pessoas nas suas habitações, a recusa da institucionalização dos idosos”.
Para celebrar os seus 525 anos, a Misericórdia do Porto organiza no dia 14 de março um Colóquio comemorativo, que irá decorrer no auditório D. Pedro IV, no palacete Araújo Porto.
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