Uma investigação “eivada de ilegalidades” e com “evidentes precipitações, lacunas graves e lapsos jurídicos”: a defesa de Joaquim Barroca, antigo administrador do Grupo Lena, não poupou esta quarta-fe
Uma investigação “eivada de ilegalidades” e com “evidentes precipitações, lacunas graves e lapsos jurídicos”: a defesa de Joaquim Barroca, antigo administrador do Grupo Lena, não poupou esta quarta-feira críticas ao trabalho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal no caso que tem como principal arguido José Sócrates.
Já o advogado do primo de José Sócrates, João Costa Andrade, apontou todas as setas ao juiz Carlos Alexandre, que dirigiu a fase de investigação da Operação Marquês - recorde-se que a instrução foi parar às mãos do juiz Ivo Rosa após sorteio informático.
Admitindo que nunca estaria presente no tribunal se fosse Carlos Alexandre a conduzir a fase de instrução, Costa Andrade afirmou ainda que de nada vale “lutar para que a distribuição [dos processos] seja limpa”. Os recados também se alargaram ao inspetor tributário Paulo Silva, que coadjuvou a investigação.
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