Em reunião extraordinária da bancada social-democrata, Adão Silva chegou mesmo a falar num 'auto de fé moderno' ao ex-presidente social-democrata, que foi alvo de buscas, tal como a sede nacional do PSD, e chegou mesmo a perguntar 'quem quer imolar' o partido.
Coelho Lima considerou que existiu um silêncio tático, chegando mesmo a falar de"hipocrisia e falta de coragem", apoiando que Lucília Gago dê explicações na Comissão de Assuntos Constitucionais.
Mota Pinto defendeu ainda que o PSD deve, na conferência de líderes de quarta-feira, apoiar o pedido de explicações público que o presidente da Assembleia da República fez ao Ministério Público e, se estes não forem dados, que seja pedida a audição parlamentar de Lucília Gago.
Depois de o partido se ter queixado na quinta-feira, por carta, à procuradora-geral da República sobre a"grande desproporcionalidade" entre os atos realizados e o objeto da investigação, o argumento foi repetido no sábado depois pelo presidente Luís Montenegro.
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