Redução do imposto de 20,3% para 12,8% iria exigir medidas de compensação que poderiam passar por aumentar IVA ou IRS ou cortar transferências para apoios sociais, segundo o economista Pedro Brinca.
Uma visão económica e política do país e do mundo. Exclusiva. Com assinatura. Só os membros desta comunidade têm acesso. Para decidir de forma informada, e antes dos outros. Não queremos assinantes, queremos membros ativos da comunidade.
face à taxa média efetiva do imposto, de 20,3%, apurada pela Autoridade Tributária , é possível cortar a tributação até 12,8% com “ganhos efetivos para o crescimento económico” mecanismos de compensação. E indica quatro: agravamento do IVA, subida do IRS, corte na despesa pública ou diminuição das transferências do Orçamento do Estado para prestações sociais.Até poderia ser mais fácil optar pelas transferências do Orçamento do Estado.
“Aquilo que gostaria de ver em Portugal foi aquilo que, por exemplo, aconteceu na Irlanda. Temos um cenário político em que existe uma fragmentação das forças de poder. Na Irlanda, exemplificou Pedro Brinca, “os partidos do arco da governação entenderam-se em torno de um quadro fiscal a 20 anos, o que deu uma grande estabilidade, que é fundamental para a atração de investimento”.Pedro Brinca referia-se ao entendimento inédito, em 2013, entre o Governo PSD/CDS, chefiado por Pedro Passos Coelho, e o PS de António José Seguro,
. A derrama estadual é o que torna o IRC um imposto “progressivo e, por isso, pernicioso, porque penaliza os lucros, isto é quem mais produz”, afirmou. Funciona como uma espécie de sobretaxa que incide sobre lucros acima de 1,5 milhões de euros. Ou seja, além do IRC, empresas com lucros tributáveis entre 1,5 milhões e 7,5 milhões têm de pagar mais 3%, taxa que pode chegar aos 9% no caso de ganhos superiores a 35 milhões de euros.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Redução do IVA da eletricidade e aumento da dedução da renda aprovados na especialidadePSD votou contra.
Consulte Mais informação »
Redução do IVA da eletricidade e aumento da dedução da renda aprovados na especialidadePSD votou contra projetos do PS.
Consulte Mais informação »
Redução do IVA da eletricidade e aumento da dedução das rendas no IRS aprovados na especialidadeAs propostas do PS foram aprovadas na especialidade na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, com o voto contra do PSD
Consulte Mais informação »
Redução do IVA da eletricidade e aumento da dedução da renda aprovados, mas PSD votou contraAs propostas foram votadas na especialidade, na Assembleia da República. Os sociais-democratas foram contra a passagem das medidas.
Consulte Mais informação »
Redução do IVA da eletricidade e aumento da dedução da renda aprovados, mas PSD votou contraAs propostas foram votadas na especialidade, na Assembleia da República. Os sociais-democratas foram contra a passagem das medidas.
Consulte Mais informação »
Presidente da República promulga lei que dá benefícios fiscais a investimentos no mercado de capitaisEm causa estão deduções em IRC para empresas portuguesas que passem a estar cotadas na bolsa.
Consulte Mais informação »